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domingo, 12 de junho de 2011

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  LEO, Padre. Famílias restauradas. Canção Nova, São Paulo, 2005.



A restauração da família é uma obra contínua, constante. Cada dia damos um passo. Não é algo mágico. É uma longa caminhada. E uma longa caminhada se faz com pequenos passos, na firmeza, na renúncia, no sacrifício, na luta, na garra. O objetivo desse livro é contribuir para que, cada vez mais, haja famílias restauradas pela graça de Deus, famílias apóstolas da rtestauração de outras famílias, famílias cheias do Espírito Santo.


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 DOSTOIEVSKI,  Feódor. Memórias da casa dos mortos. L&PM, Porto Alegre, RS, 2008.
 
 Memórias da casa dos mortos narra em forma de romance um dos períodos mais difíceis da vida de Dostoiévski (1821-1881): os anos em que passou na prisão. Em 1849, ele foi condenado à morte por debater idéias ´revolucionárias´. Porém, minutos antes do fuzilamento, sua pena acabou sendo comutada por quatro anos de prisão e trabalho forçado na Sibéria. Essa fase, de 1850 a 1854, deixaria marcas profundas no escritor, que transformou a dor do confinamento neste livro.

Publicada em capítulos entre 1860 e 1862 na revista Mundo Russo, a obra beira o relato documental, já que foi construída a partir das anotações que o escritor fez às escondidas, dos diálogos que presenciou e também das suas próprias impressões. Por meio do personagem de Alieksandr Pietróvitch, assassino confesso da própria mulher, Dostoiévski constrói um brutal e minucioso relato do dia-a-dia dos prisioneiros. Aqui, o grande autor perscruta a fundo a alma de cada um deles, revelando o sofrimento físico e mental do cárcere e a progressiva e total anulação da individualidade, sem deixar de lado a crítica a um sistema que fomenta o ódio e que não se preocupa em recuperar os cidadãos para a sociedade.

Memórias da casa dos mortos foi um êxito na época do seu lançamento e abriu uma nova fase na carreira do autor, que nunca se recobrou de ficar frente a frente com o terror e de conviver com homens que não diferenciavam o bem e o mal. É deste enfrentamento que emergem sua grandes obras literárias. 


Junho, 2011


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COELHO, Paulo. O Alquimista. Planeta do Brasil, São Paulo, 2010 .

Já faz tanto tempo que li este livro, mas sua história nunca deixou de permear a minha vida. Não que eu acredite me tudo, só não posso não acreditar em nada!
(Adriana Ribeiro)



Quando uma pessoa realmente deseja algo, o universo inteiro conspira para que seu sonho se realize. Santiago, o protagonista deste livro, já faz parte de uma seleta galeria de personagens ilustres e nos conduz, através de sua história, a viver uma excepcional aventura.



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HOSSEIN, Klaled. O caçador de pipas. Nova Fronteira, 2005.

Uma história marcante e repelta de lições. Detalhes impressionantes e uma narrativa que prende o leitor. Uma realidade cruel da vida de dois garotos que jamais imaginariam o seu destino. 
(Adriana Ribeiro)




O caçador de pipas, livro que já vendeu mais de 2 milhões de exemplares só nos EUA, está sendo considerado o maior sucesso da literatura mundial dos últimos tempos. Este romance conta a história da amizade de Amir e Hassan, dois meninos quase da mesma idade, que vivem vidas muito diferentes no Afeganistão da década de 1970. Amir é rico e bem-nascido, um pouco covarde, e sempre em busca da aprovação de seu próprio pai. Hassan, que não sabe ler nem escrever, é conhecido por coragem e bondade. Os dois, no entanto, são loucos por histórias antigas de grandes guerreiros, filmes de caubói americanos e pipas. E é justamente durante um campeonato de pipas, no inverno de 1975, que Hassan dá a Amir a chance de ser um grande homem, mas ele não enxerga sua redenção. Após desperdiçar a última chance, Amir vai para os Estados Unidos, fugindo da invasão soviética ao Afeganistão, mas vinte anos depois Hassan e a pipa azul o fazem voltar à sua terra natal para acertar contas com o passado.


Dezembro, 2010



O presente

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Sua Santidade, o Dalai-Lama / O caminho da tranquilidade. Editora Sextante, Rio de Janeiro, 2000.

Estado de espírito positivo e foco na humildade, tranquilidade, compaixão.
Como não poderia deixar me envolver por tamanho apelo em procurar ser melhor.
Mas acredito ser um constante esforço em praticar a paciência,
um exercício contínuo e exasutivo em busca da felicidade interior.
(Adriana Ribeiro) Maio, 2011


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O vidente

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Como se fosse a primeira vez

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Cidade dos anjos

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Motoqueiro fantasma

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Amor além da vida

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O som do coração

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Existe um paralelo entre viver e sonhar
um mundo de incertezas
e o tempo cruel e implacável não para de passar
todos em busca do seu "felizes para sempre"
nem sempre o princípe encantado consegue nos livrar da bruxa má
e os anõezinhos não são tão cordiais assim...
na vida real não dá pra andar de sapatinhos de cristal
em geral os duetos são substituídos por objetivos em comum...

saber porque o sonho faz parte de nós 
ninguém saberia responder
saber porque eles nem sempre acontecem
é um enigma
acreditar que eles aconteceriam de um jeito ou de outro
é uma dádiva
viver o que se tem como se fosse um verdadeiro sonho realizado
é dom de poucos...

 

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