Já é madrugada e eu ainda estou ouvindo o silêncio da noite
Onde foi que eu me perdi de mim mesma?
Nem sempre me reconheço, não me enxergo nessa história louca...
Como a gente pode ser tão diferente do queria ser?
Desconheço a qualidade da mudança, a arbritariedade da mutação...
as metamorfoses das quais não escapamos no percurso da vida!
E me resta apenas o mundo...
O mundo que criei ao meu redor, antagônico, inerte,
contraditório...
Mas se eu nem sei quem sou, como saberei se a realidade poderia
ser diferente, muito subjetivo, improvável.
Só vivo, e por enquanto existo!
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